Mas esta semana o detetive virtual confirma a ida a lua, veja!!!

Para aqueles que não acredita que o Homem foi a lua, está ai um grande enigma

Chegada do homem à Lua completa 40 anos-2009 Ano da Astronomia




Chegada do homem à Lua completa 40 anos
‘Um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade’.

A frase célebre, dita pelo astronauta americano Neil Armstrong, em 20 de julho de 1969, ao se tornar o primeiro homem a pisar com o pé esquerdo na Lua, foi acompanhada via satélite por milhões de pessoas ao redor do mundo.

Aos 38 anos, Armstrong comandou a nave Apolo XI, ao lado de Edwin ‘Buzz’ Aldrin e Michael Collins, que aterrissou na Lua, após levantar vôo quatro dias antes, em 16 de julho.

Armstrong e Aldrin foram os primeiros a caminhar em solo lunar e por quase duas horas e meia, coletaram amostras do poroso solo, fizeram experimentos e fotografaram, enquanto Collins permaneceu em órbita lunar.

Os astronautas da Apollo 11 fincaram a bandeira dos EUA e colocaram uma placa na Lua, onde se lê: ‘Aqui os homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua. Julho de 1969. Viemos em paz, em nome de toda a humanidade’.

Corrida Espacial

A missão Apollo XI teve investimento de cerca de US$ 20 bilhões, e fez parte de um conjunto de missões espaciais coordenadas pela Nasa (Agência Espacial dos EUA) entre 1961 e 1972 com o objetivo de colocar o homem na Lua. No total, foram feitas onze missões tripuladas no projeto Apollo, e seis delas pousaram no satélite da Terra. No total doze astronautas caminharam no solo lunar e lá fizeram experimentos científicos.

Os EUA acabaram sendo bem sucedidos, durante a Guerra Fria, no objetivo de alcançar a Lua antes da URSS. Foi uma resposta à altura, depois que o país comunista conseguiu lançar o primeiro ser humano ao espaço, o astronauta Yuri Gagarin.

Sem dúvida, uma das maiores realizações da humanidade, ainda gera desconfiança e muitos duvidam de que tal fato tenha realmente acontecido, mesmo com tantas outras missões tripuladas que se lançaram no espaço.

Abaixo você vê imagens pelo deep zoom da missão Apolo XI, o histórico passeio de Neil Armstrong e Buzz Aldrian em solo lunar e a Lua fotografada em diferentes países do mundo.

PANGÉIA - O CONTINENTE ÚNICO

PANGÉIA - O CONTINENTE ÚNICO

A Terra tem a idade geológica calculada entre 4,5 e 5 bilhões de anos. A geologia, ciência que se dedica ao estudo do planeta, divide a idade geológica em eras, épocas, períodos, idades e fases.

No início a Terra apresentava sobre a sua superfície um material derretido quente, muito quente, formado em grande parte por ferro, níquel e outros metais pesados, que com o decorrer do tempo foram se concentrando em seu núcleo .

Há cerca de 3,9 bilhões de anos , o resfriamento permitiu a solidificação das rochas, dando origem a uma camada sólida externa sobre a superfície terrestre , que é a crosta.

Até o começo do século 20, era consenso entre os cientistas de que, desde que a superfície terrestre se solidificou, os continentes estiveram sempre na mesma posição em que estão até hoje.

No entanto evidências científicas mostraram que isto não é verdade.

Após estudar muito o assunto o meteorologista alemão Alfred L. Wegener lançou uma hipótese diferente, afirmando que, no passado (200 milhões de anos ) os continentes formavam um único bloco, denominado de Pangéia e um só imenso oceano, Pantalassa.

Em virtude das forças internas da terra a Pangéia teria sido dividida por um longo braço de mar, dando origem a duas grandes massas continentais: Gondwana e Laurásia.

Gondwana ao sul, abrangeria as atuais áreas da América do Sul, Índia, África, Nova Zelândia, Austrália, Antártida, Madagascar, além do Sri Lanka.

Laurásia, ao norte, incluiria as da América do Norte, Groenlândia, Ásia e Europa.

No período Cretáceo (136 a 65 milhões de anos atrás) este teria se dividido em várias partes, inclusive tendo se deslocado até atingir a configuração atual. Esta hipótese de Wegener é denominada hipótese da Deriva Continental.
Evidências

Wegener alegava que uma das evidências de que os continentes poderiam ter se separado estaria no próprio contorno deles.
* Comparando a costa da América do Sul com a África você pode observar que os dois continentes são complementares. Além da semelhança entre os dois continentes existem outros indícios.
* Há sinais de uma gigantesca glaciação ocorrida há uns 250 milhões de anos e esses sinais são encontrados em todas as áeas terrestres do hemisfério sul atual, como no Brasil, na África e na Índia. Indicando que estes continentes estiveram unidos no passado e sujeito as mesmas condições climáticas.
* O fóssil do pequeno réptil Mesossauro encontrado no Brasil e na África é uma explicação de que os continentes estiveram juntos.
* Brasil e África têm ainda rochas sedimentares iguais, isto é, rochas que foram depositadas entre 350 milhões e 150 milhões de anos atrás.
* Há cerca de 300 milhões de anos, florestas substituíram o gelo e originaram depósitos de carvão. No sul do Brasil e da África, a Austrália e a Índia existem depósitos de carvão com a mesma idade.
* Novas provas vieram do mar, com a invenção do submarino e a eclosão da Segunda Guerra Mundial , neste período era importante do ponto de vista militar conhecer o fundo do mar. Descobriu-se grandes elevações e depressões da crosta terrestre no fundo do oceano, algumas dessas depressões chegam a atingir 11 mil metros de profundidade onde há uma intensa atividade tectônica alterando a posição dos continentes.

Hoje sabe-se que a superfície terrestre não é fixa, e sim estamos sobre placas (continentes) que flutuam sobre o magma.

Portanto a teoria desenvolvida por Alfred Wegener, a teoria de Tectônica de Placas ou da Translação dos Continentes, é que explica a movimentação dos continentes flutuando sobre o magma. A Teoria afirma que continentes ou terras emersas flutuam sobre magma ou astenosfera.

Em razão dos movimentos tectônicos, a placa Sul-americana afasta-se da Africana a velocidade de 2 cm por ano. Verifica-se também um afastamento entre a África e a Ásia, na região da península arábica, com a tendência do mar Vermelho aumentar de largura, originando um oceano. Além disso, as zonas sísmicas ou de terremotos e de vulcanismo encontram-se na faixa de contato entre as placas que são áreas de instabilidade geológica.

O Trabalho Infantil

O trabalho infantil é toda forma de trabalho exercido por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país.

O trabalho infantil, em geral, é proibido por lei. Especificamente, as formas mais nocivas ou cruéis de trabalho infantil não apenas são proibidas, mas também constituem crime.

O trabalho infantil é comum em países subdesenvolvidos. Um exemplo de um destes países é o Brasil, em que nas regiões mais pobres este trabalho é bastante comum. A maioria das vezes ocorre devido à necessidade de ajudar financeiramente a família. Muitas destas famílias são geralmente de pessoas pobres que possuem muitos filhos.

Apesar de existir legislações que proíbam oficialmente este tipo de trabalho, é comum nas grandes cidades brasileiras a presença de menores em cruzamentos de vias de grande tráfego, vendendo bens de pequeno valor monetário.

Apesar dos pais serem oficialmente responsáveis pelos filhos, não é hábito dos juízes de puni-los. A ação da justiça aplica-se mais a quem contrata menores, mesmo assim as penas não chegam a ser aplicadas.

Este video mostra bem a questão das crianças que tem que trabalhar ou até mesmo as crianças que passam necessidades, a música é a Duerme Negrito, música esta, considerada Popular e de cantiga.

A pressão atmosférica e os ventos - Brasil


A pressão atmosférica e os ventos - Brasil
Sabemos que a pressão atmosférica varia com a altitude e com a temperatura. Essas variações e diferenças na pressão atmosférica determinam, ao longo do ano, os centros de altas e de baixas pressões e, conseqüentemente, a circulação atmosférica, com alguns ventos importantes.

Nossa atmosfera é agitada, constantemente, pêlos alísios. Tais ventos regulares provocam chuvas ora na Região Norte, ora na Zona da Mata do Nordeste e, por vezes, na Região Centro-Oeste.

As brisas, ventos periódicos que ocorrem nos litorais, são frequentes ao longo de toda a nossa extensa orla litorânea.
A atmosfera brasileira é agitada ainda por outros ventos, locais e variáveis, tais como:
• o minuano ou pampeiro, vento local frio, que castiga o Rio Grande do Sul, nos meses de inverno;
• o noroeste, vento quente procedente do Centro-Oeste, que "varre" o Estado de São Paulo, principalmente no inverno (agosto), provocando chuvas e alguns acidentes, como destelhamentos de casas e de barracões.
Considerando apenas as capitais brasileiras, as de maiores pressões atmosféricas são Rio de Janeiro e Florianópolis, ambas com mais de 1 014 milibares. Brasília, devido a sua maior altitude, é a capital de menor pressão atmosférica no Brasil, com apenas 887 mb.

Significados:
agitada - movimentada.
alísios - ventos regulares que se deslocam dos Trópicos para a região equatorial.
milibar - unidade de medida da pressão atmosférica, que é simbolizada por mb.

Curiosidade: Usina de Itaipu

O que é Mata Ciliar

O que é Mata Ciliar?

Mata ciliar é a formação vegetal localizada nas margens dos nos, córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária. Considerada pelo Código Florestal Federal como "área de preservação permanente", com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma extensão específica de acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente.

O que acontece sem a mata ciliar?

O uso das áreas naturais e do solo para a agricultura, pecuária, loteamentos e construção de hidrelétricas contribuiram para a redução da vegetação original, chegando em muitos casos na ausência da mata ciliar.
ESCASSEZ DA ÁGUA
A ausência da mata ciliar faz com que a água da chuva escoe sobre a superfície, não permitindo sua infiltração e armazenamento no lençol freático. Com isso, reduzem-se as nascentes, os córregos, os rios e os riachos.
EROSÃO E ASSOREAMENTO
A mata ciliar é uma proteção natural contra o assoreamento. Sem ela, a erosão das margens leva terra para dentro do rio, tornando-o barrento e dificultando a entrada da luz solar.
PRAGAS NA LAVOURA
A ausência ou a redução da mata ciliar pode provocar o aparecimento de pragas e doenças na lavoura e outros prejuízos econômicos às propriedades rurais.
QUALIDADE DA ÁGUA
A mata ciliar reduz o assoreamento dos rios, deixa a água mais limpa, facilitando a vida aquática.
IMPEDE A FORMAÇÃO DE CORREDORES NATURAIS
Essas áreas naturais possibilitam que as espécies, tanto da flora, quanto da fauna, possam se deslocar, reproduzir e garantir a biodiversidade da região.

Qual a diferença entre espécies nativas e espécies exóticas?

As espécies nativas são aquelas naturais de uma determinada região. A flora nativa, durante milhares de anos, vêm interagindo com o ambiente e, assim, passou por um rigoroso processo de seleção natural que gerou espécies geneticamente resistentes e adaptadas ao local onde ocorrem. Elas possuem um papel fundamental, pois controlam o excesso de água das chuvas no solo, evitam a perda de água dos rios e oceanos, gerenciam a filtração e a absorção de resíduos presentes na água, evita o escoramento e a erosão do solo, além de fornecerem alimentação e abrigo para agentes polinizadores. As espécies exóticas são aquelas introduzidas de outras regiões, como de outro país, por exemplo, não sofreram esse processo de seleção natural e, dessa forma, não servem de substituto ideal para a flora nativa, uma vez que não desempenham as mesmas funções dentro do ecossistema. As espécies exóticas são amplamente usadas com objetivos econômicos para a produção de celulose, por exemplo. Porém, é necessário ressaltar que um plano de manejo das espécies exóticas deve ser feito e tem fundamental importância para não deslocar as espécies nativas.

FONTE: LORENZI, H. “Árvores Brasileiras – Manual de Indentificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil”, volume 1, 4ª edição. Nova Odessa, SP: Instituro Plantarum, 2002.

Para que preservar as Matas Ciliares?

- Reter/filtrar resíduos de agroquímicos evitando a poluição dos cursos d’água
- Proteger contra o assoreamento dos rios e evitar enchentes
- Formar corredores para a biodiversidade
- Recuperar a biodiversidade nos rios e áreas ciliares
- Conservar o solo
- Auxiliar no controle biológico das pragas
- Equilibrar o clima
- Melhorar a qualidade do ar, água e solo
- Manter a harmonia da paisagem
- Melhorar a qualidade de vida

Quais os danos ambientais decorrentes da redução da cobertura florestal e das matas ciliares?

- perda de qualidade da água
- erosão e perda de nutrientes do solo
- aumento de pragas das lavouras.
- assoreamento dos rios e enchentes
- alterações e desequilíbrios climáticos(chuva e aumento da temperatura)
- redução da atividade pesqueira

Legislação

A mata ciliar é uma área de preservação permanente, que segundo o Código Florestal (Lei n.° 4.771/65) deve-se manter intocada, e caso esteja degradada deve-se prever a imediata recuperação.e. Essa lei já existe há 40 anos! Mas nem sempre foi cumprida.
Toda a vegetação natural (arbórea ou não) presente ao longo das margens dos rios, e ao redor de nascentes e de reservatórios, deve ser preservada. De acordo com o artigo 2° desta lei, a largura da faixa de mata ciliar a ser preservada está relacionada com a largura do curso d'água. A tabela apresenta as dimensões das faixas de mata ciliar em relação à largura dos rios, lagos, represas e nascentes.

O que é redução da Biodiversidade?

- Redução das espécies
- Perda do banco genético
- Diminuição da fertilidade do solo
- Desequilíbrio dos macro e micro ecossistemas

Qual o objetivo geral do programa?

- promover a reconstituição, manutenção e proteção das matas ciliares e
- melhorar a qualidade de vida no Paraná

O que deve ser plantado na mata ciliar?

- devem ser plantadas espécies que são encontradas nas matas ciliares da região onde o plantio irá ocorrer. Os viveiros CONVENIADOS AO PROGRAMA MATA CILIAR recebem sementes coletadas e distribuídas pelo IAP segundo recomendações da EMBRAPA.
- Arquivos: Lista de espécies por região e Mapa das regiões.

Curiosidade: As loucuras de Dubai

Exótico: primeiro hotel submerso do mundo, Hidrópolis terá 200 suítes no fundo do mar

Exótico: primeiro hotel submerso do mundo, Hidrópolis terá 200 suítes no fundo do mar

Construções faraônicas, ilhas artificias e o prédio mais alto do mundo fazem do principado árabe uma meca do turismo. Dubai, um dos sete principados dos Emirados Árabes Unidos, faz parte da rica região produtora de petróleo do Golfo Pérsico. Com apenas um milhão de habitantes e 77 quilômetros quadrados de área, ele poderia ser lembrado por sua riqueza. Ao contrário de seus vizinhos, porém, Dubai preferiu cravar sua marca na história como o país do turismo exótico. Atualmente, seus resorts de luxo recebem cerca de cinco milhões de visitantes ao ano. Número que tende a crescer quando ficarem prontas todas as obras mirabolantes em andamento no país. O passo fundamental dessa meta foi dado no final de março, com a inauguração da segunda fase de um ambicioso projeto. Já se pode enxergar no chão o contorno do Burj Dubai, ou Torre de Dubai, que será o maior prédio do mundo quando concluído, em 2008. As bases da construção, inspiradas em uma flor de seis pétalas típica do deserto, aparecem como um desenho incrustado no solo. Foram
12 meses de trabalho para consolidar, a 50 metros de profundidade, a estrutura subterrânea composta por 195 vigas feitas com 110 toneladas de concreto, que darão suporte ao gigante.

Arquipélago: as ilhas artificiais com formato de folhas de palmeira abrigam mansões e hotéis de luxo

Arquipélago: as ilhas artificiais com formato de folhas de palmeira abrigam mansões e hotéis de luxo. Projetado pela construtora Emmar e desenhado pela empresa americana Skidmore, Owings & Merrill, responsável pela construção do Jin Mao Tower, o quinto maior prédio do mundo, o Burj Dubai custará US$ 900 milhões aos cofres da sul-coreana Samsung, que venceu a licitação pública para a construção do edifício. As dimensões exatas do gigante de concreto são mantidas em sigilo. Os especialistas calculam que ele passe dos 700 metros de altura. O número de andares também não é exato. A princípio falou-se em 123, mas, da maneira como foi projetada, a torre pode ganhar mais andares durante a construção. Todo esse mistério gerou um bolão de apostas. Há quem diga que o prédio ultrapassará os 150 andares, isso porque, na visita à obra, alguns convidados viram um modelo de elevador com 189 botões, um para cada andar. O prédio abrigará centros comerciais, hotel, residência, área de lazer e o maior shopping center do mundo. O Burj Dubai vai superar o atual espigão mais alto do mundo, o Taipei 101, em Taiwan, com 509 metros. Dessa forma, o Oriente Médio volta a ter a honra de abrigar a maior estrutura construída pelo ser humano, título que perdeu em 1889, com a construção da Torre Eiffel, em Paris. Até então, o recorde pertencia à Pirâmide de Gizé, no Egito. Atualmente estão na Ásia os maiores edifícios do globo.

A corrida para alcançar o céu com toneladas de ferro, aço e concreto não é a única prioridade de Dubai. O país possui uma série de outras obras tão espetaculares quanto o Burj. Entre elas estão o The Palm, projeto que pode ser visto do espaço e prevê a construção de condomínios residenciais e hotéis de luxo sobre três ilhas artificiais em formato de palmeiras.

Oásis: como uma Disney das Arábias, o parque temático Dubailand terá pista de esqui em pleno deserto

Oásis: como uma Disney das Arábias, o parque temático Dubailand terá pista de esqui em pleno deserto. As duas primeiras ilhas, que aumentam em 120 quilômetros a extensão territorial do país, devem ficar prontas até o final deste ano e consumiram US$ 1 bilhão cada uma. A primeira, Palm Jumeirah, é residencial e cada um de seus 17 braços em formato de folha é reservado a uma única mansão. Especula-se que o jogador inglês David Beckham tenha reservado a sua por US$ 1,6 milhão. A segunda ilha, Palm Jebel Ali, é voltada ao entretenimento, com parques aquáticos e restaurantes. Juntas, elas terão 60 hotéis, quatro mil mansões, cinco mil apartamentos e mil casas de praia. Para tristeza dos ecologistas, que afirmam que os 80 milhões de metros cúbicos de areia do deserto e pedras para aterrar as faixas do mar utilizadas nas obras já estariam prejudicando a vida marinha, o xeque Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, o homem forte de Dubai, anunciou a construção da terceira ilha paradisíaca, com 14 quilômetros de comprimento e oito mil residências de dois andares. Ainda na onda das ilhas artificiais, a outra empreitada é The World, um aglomerado de 250 ilhas a quatro quilômetros da costa, cujo desenho simula os cinco continentes do globo terrestre e concentra outra leva de condomínios residenciais de luxo. Como dinheiro não é problema em Dubai – ali a renda per capita é de R$ 64 mil, contra menos de R$ 10 mil no Brasil –, não faltam idéias mirabolantes. Tanto que os turistas endinheirados poderão, a partir de outubro de 2006, se hospedar no primeiro hotel submerso do mundo, o Hidrópolis. O projeto de US$ 500 milhões tem 108 mil metros quadrados de área construída com restaurantes e 200 suítes totalmente no fundo do mar. Erguido a 300 metros da costa, ele tem 20 metros de profundidade. A ligação com o continente será feita através de um túnel.

Curiosidade: O maior buraco do Mundo!!!

A maior mina de diamantes do mundo.

As fotos abaixo são da mina de diamante de Mirny, uma pequena cidade de 38000 habitantes localizada na Sibéria oriental, Rússia. Sendo da Sibéria, o local é extremamente frio, com uma temperatura média de quarenta graus centígrados negativos. Mas o que chama mesmo a atenção no local é a mina. Ela tem a forma cone de um aberto terra adentro com um diâmetro de 1250 metros e profundidade de 525 metros. Pelas suas magnânimas dimensões o buraco acabou sendo apelidado de “umbigo do mundo”.

É difícil compreender a magnitude da mina mesmo vendo as fotos, por isto, primeiro veja este caminhão usado em mineração, aí comparado com um carro de passeio. Ele tem quase nove metros de altura.

Momentos felizes Escola Dinâmica- Festa de Comemoração da entrada de Férias





O ciclo do etanol

O cultivo da cana-de-açúcar retira da atmosfera quase todo o dióxido de carbono (CO2) que a produção e o uso do etanol emitem. Abaixo, a conta, em quilos de CO2

PARA 1 000 LITROS PRODUZIDOS

1. Na produção da cana emitem-se - 173 quilos de CO2

Nessa etapa, são usados combustíveis fósseis (como óleo diesel) tanto diretamente, na frota de trabalho (máquinas e equipamentos), como indiretamente, na produção de adubos, defensivos e na fabricação dos equipamentos. Somando os usos diretos e indiretos, no plantio são emitidos 173 quilos de CO2

2. No crescimento da cana absorvem-se - 7 464 quilos de CO2

Para produzir 1 000 litros de etanol são necessárias 12 toneladas de cana. Em seu crescimento, ela retira do ar 7 464 quilos de CO2

3. Na colheita e no transporte emitem-se - 2 940 quilos de CO2

O diesel e os equipamentos geram 88 quilos de CO2. Caso a palha seja queimada antes da colheita, outros 2 852 quilos de CO2 são despejados na atmosfera

4. Na fabricação do álcool emitem-se - 3 140 quilos de CO2

Por causa dos insumos que usam energia fóssil em sua produção, emitem-se aqui mais 48 quilos de CO2. Com a queima do bagaço, o processo de fermentação libera outros 3 092 quilos

5. Nos carros, o motor emite - 1 520 quilos de CO2

Ao serem queimados no motor dos carros, 1 000 litros de etanol liberam 1 520 quilos de CO2

1+3+4+5+2= 309 quilos de CO2 por 1 000 litros de etanol*

Para fornecer essa mesma quantidade de energia, o ciclo de produção e uso da gasolina libera 3 368 quilos de CO2

DIFERENÇA: a gasolina deixa 3 059 quilos de CO2 a mais na atmosfera

* Cálculo com base nos dados da região centro-sul do Brasil

O campeão em números

Imagine o campo do Maracanã, que mede 8 250 metros quadrados, todo plantado com cana-de-açúcar

• Dali se colheriam 68 toneladas de cana-de-açúcar

• Com essa produção, seriam obtidos 5 600 litros de etanol

• Esse volume é suficiente para encher o tanque de 112 carros populares

Na produção de milho, nos Estados Unidos, 1 hectare (10 000 metros quadrados) rende apenas 3 000 litros de etanol

A vantagem também é ambiental

Veja quanta energia se obtém para cada unidade de energia fóssil (gasolina ou diesel) empregada durante o processo de fabricação dos biocombustíveis

• 9,2 unidades de etanol de cana

• 1,4 unidade de etanol de milho

• 3 unidades de biodiesel

• De 2 a 36* unidades de etanol de celulose

*Varia de acordo com o método de produção

A capital da motosserra e desmatamento da Amazônia

A capital da motosserra

Como é a vida em São Félix do Xingu, o município recordista na derrubada de árvores no país

Localização do município de São Félix do Xingu, no Pará. Arte: Raphael Lorenzeto / GNU LicenseDuas das três imagens que se vêem no brasão de São Félix do Xingu, cidade paraense a 1 000 quilômetros de Belém, celebram o passado. Há um cocar caiapó, referência aos antigos habitantes. Uma bateia com ouro homenageia os garimpeiros que desbravaram a região. O terceiro elemento - um toco de árvore - pode ser interpretado como uma manifestação de princípios sobre a situação presente. São Félix lidera há sete anos o ranking nacional de desmatamento e, se depender da vontade da maioria dos moradores, o que resta de floresta vai abaixo quanto antes, abrindo espaço ao pasto necessário para a expansão do rebanho bovino. São Félix impressiona não apenas pelas dimensões da devastação – 15 000 quilômetros quadrados, área dez vezes maior que a cidade de São Paulo -, mas também pela velocidade com que desmata. Metade da área foi derrubada nos últimos sete anos. Nenhum outro município amazônico consegue destruir a natureza em ritmo tão acelerado. O segundo colocado no ranking do desmatamento, Paragominas, também no Pará, levou mais de trinta anos para devastar 8 500 quilômetros quadrados de floresta.

A explosão do desmatamento é conseqüência direta do avanço da agropecuária. O município é hoje dono do maior rebanho bovino do país. O número de cabeças de gado triplicou nos últimos oito anos. Foi de 680 000 em 2 000 para 1,7 milhão em 2007. Mas a riqueza derivada da atividade econômica não se reflete na cidade, com ruas esburacadas e. em sua maioria, sem calçamento. As tachadas das construções têm um aspecto empoeirado, tingidas pelo lamaçal nos tempos de chuva e pela poeira na estação seca. O comércio gira em tomo de produtos agropecuários e de uma infinidade de açougues. São Félix do Xingu é um lugar de superlativos. Sua área é a segunda maior do Brasil (só perde para Altamira, município do qual se desmembrou em 1961). Os 60 000 moradores espalham-se por um território 56 vezes superior ao disponível para os 10 milhões de paulistanos. No papel, com certidão passada em cartório, São Félix do Xingu é ainda maior. Com território um pouco menor que o do estado de Pernambuco, São Félix atribuiu títulos de propriedade a uma área do tamanho do Piauí. “Há casos em que pelo menos três pessoas se declaram donas da mesma gleba e cada uma delas tem escritura para sustentar sua reivindicação”, diz o advogado Luiz Bezerra da Silva, que dois anos atrás assumiu o cartório, depois de o estabelecimento sofrer intervenção do Tribunal de Justiça do Estado do Pará. Os interventores descobriram que o registro de imóveis da cidade funcionava como uma fábrica de títulos de posse frios. Em geral, a posse real da terra é de quem a ocupou primeiro. Os demais supostos donos usam o título como garantia para obter empréstimos ofi ciais. Como é de esperar numa região em que os títulos de propriedade são incertos, São Félix do Xingu é a campeã nacional em homicídios decorrentes de confl itos fundiários. Os assassinatos são feitos por justiceiros e pistoleiros que garantem a ocupação de terras públicas e a apropriação de recursos naturais, como a madeira.

Uma ausência chama atenção na cidade que mais desmata no Brasil: a do Ibama. A representação mais próxima do órgão federal responsável pela fi scalização ambiental está a 250 quilômetros dali. Ainda assim é apenas um escritório. Qualquer assunto relevante — como uma autorização para desmatar — deve ser tratado em Belém, a 1.000 quilômetros de distância. A construção de um prédio destinado a abrigar órgãos ambientais e a Polícia Federal está paralisada desde o ano passado, ainda nos alicerces. “A expansão desordenada da fronteira em São Félix do Xingu é um caso de omissão do estado na Amazônia”, diz Ima Vieira, diretora do Museu Paraense Emilio Goeldi. Há vinte anos ela se dedica ao estudo da expansão humana na região. Antes da chegada do gado, São Félix era o paraíso dos madeireiros. Com matas ricas em mogno, a cidade foi um importante pólo de produção de madeira. O madeireiro Adelar Giotto confessa que desde que se mudou do Rio Grande do Sul para o Pará, em 1987, jamais vendeu madeira inteiramente dentro da lei. “Sempre tentei legalizar meu negócio, mas nunca consegui.” Todos os pedidos de exploração da fl oresta feitos por Giotto foram rejeitados em razão da precariedade dos documentos de propriedade das terras nas quais seria realizada a exploração. “Por aqui, a coisa mais rara é título de terra regular”, lamenta.

Para ser legítima, a exploração de madeira precisa ser autorizada por órgãos ambientais. Essas licenças só são expedidas nas capitais. Para quem vive em São Félix, isso signifi ca percorrer distância similar à de Porto Alegre a São Paulo. “Conheço sujeitos que esperam quase dois anos pela licença”, diz Luiz Carlos Tremonte, presidente do Sindicato das Indústrias de Madeiras do Sudoeste do Pará. Para não deixar a serraria fechar, Giotto admite a compra de documentos emitidos pelo Ibama em nome de outras serrarias. O comércio de autorizações legítimas para desmatar é o mais comum dos dois principais tipos de fraude no negócio madeireiro. Em lugar de se dar ao trabalho de cortar e transportar as árvores, o madeireiro vende as guias para alguém que não conseguiu a autorização. A outra trapaça envolve funcionários dos órgãos ambientais que vendem as liberações diretamente a despachantes e madeireiros. Em qualquer caso, o resultado é que a floresta vem abaixo sem nenhum controle ou planejamento do governo.

Uma das razões para a explosão da pecuária naquela parte da Amazônia é o baixo preço da terra. Em média, 1 hectarede mata custa um décimo do preço vigente em regiões produtoras no sul do Pará e nos estados vizinhos de Mato Grosso e Goiás. Devido à boa distribuição das chuvas, as pastagens na região são viçosas o ano inteiro. Um boi ali chega ao ponto de abate um ano mais cedo que nas áreas de criação de Goiás. Não foi sem razão que tantos criadores venderam suas fazendas naquelas regiões e investiram na nova fronteira agrícola de São Félix do Xingu. Com o crescimento do rebanho bovino, extensas áreas de fl oresta foram convertidas em pastagens. “Não há melhor lugar no mundo para criar boi”, festeja o pecuarista Nédio Batista, que migrou de Goiás sete anos atrás. Hoje ele é dono de 500 cabeças de gado espalhadas por uma propriedade de 1.250 hectares, dos quais 80%, ele jura, conservam a mata original. Um em cada 3 hectares desmatados na Amazônia localiza-se no estado do Pará. No fi m do ano passado, a fl oresta paraense já tinha encolhido o equivalente a um estado do Paraná. Um quarto desse estrago se concentra em apenas sete cidades, todas elas incluídas no ranking dos dez municípios mais devastados.

Mesmo nessa fronteira selvagem há fazendeiros e pecuaristas respeitadores das normas de preservação ambiental. Em linhas gerais, isso significa conservar 80% da propriedade como uma reserva legal de floresta intacta. Evidentemente, não é fácil andar dentro da lei no clima de vale-tudo existente na fl oresta do Pará. Uma centena de quilômetros ao sul de São Félix do Xingu, a reserva legal de 2.600 hectares da Fazenda Vitória Régia foi saqueada por grupos de sem-terra, que levaram as madeiras de valor comercial. Há quase um ano esperando que o estado do Pará cumpra a ordem de reintegração de posse concedida pela Justiça, o fazendeiro Vitório Guimarães assistiu à destruição de sua reserva legal. “Que governo é esse que quer acabar com o desmatamento, mas não faz o menor esforço para garantir o cumprimento da lei e evitar a destruição da Amazônia?”, questiona Guimarães.

Um açougueiro que também vende terra

O açougueiro Adebaldo Ferreira de Araújo trocou Goiás pela Amazônia em 1999. Foi motorista de trator em Eldorado dos Carajás e puxou “correntão” para derrubar a floresta. Em 2001, mudou-se para São Félix do Xingu e garantiu a posse de 3 000 hectares de mata, onde hoje pastam 300 cabeças de gado. Araújo é também corretor de imóveis e dono de um açougue aberto noite e dia, onde o quilo de filé mignon custa a bagatela de 9 reais. Ele se queixa de que a cidade só aparece na imprensa como má notícia: “Já perdi a oportunidade de vender uma área por causa de reportagens negativas”. Assim como as terras que vende, o pedaço da Amazônia que Araújo chama de seu não é garantido por nenhum documento de propriedade.



Sistema Solar






  • O conceito original para a palavra "planeta", utilizado desde a antiguidade, como um astro errante ou viajante do céu, já não se adequava às novas descobertas científicas. Era urgente que se criasse uma definição científica que melhor caracterizasse o que é um planeta. Sendo assim, durante a vigésima sexta reunião da União Astronômica Internacional (UAI), entidade responsável, entre outras atribuições, pela regulamentação de nomenclaturas, classificações e definições utilizadas na Astronomia, a polêmica foi resolvida a partir da criação de um novo conceito para a palavra planeta.
    A partir deste novo conceito, os planetas e outros corpos do Sistema Solar ficaram definidos em três categorias distintas:
    *Planetas clássicos - "são corpos celestes que orbitam o Sol, que tem massa suficiente para ter gravidade própria para superar as forças rígidas de um corpo de modo que assuma uma força equilibrada hidrostática, ou seja, redonda e que definiram as imediações de suas órbitas". São eles: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno;
    * Planetas anões - "são corpos celestes que orbitam o Sol, que tem massa suficiente para ter gravidade própria para superar as forças rígidas de um corpo de modo que assumam uma forma equilibrada hidrostática, ou seja, redonda mas que não definiram as imediações de suas órbitas e que não são satélites." Até o momento são considerados planetas anões: Plutão, Eris (UB303 ou Xena) e Ceres. Porém existem 12 outros corpos do Sistema Solar que estão na lista de possíveis planetas anões da
    União Astronômica Internacional, dependendo de mais estudos para que sejam classificados como planetas anões ou como pequenos corpos do Sistema Solar;
    *Pequenos corpos - "todos os outros corpos que orbitam o Sol, que não sejam satélites, serão referidos coletivamente desta forma".

Projeto: Paraná Biodiversidade

É um projeto do Estado do Paraná, com o apoio financeiro do GEF - Fundo Mundial para o Meio Ambiente, através do Banco Mundial cujo objetivo principal é recuperar a biodiversidade nos corredores Araucária, Iguaçu- Paraná e Caiuá- Ilha Grande, escolhidos pela importância estratégica de remanescentes de ecossistemas originais do Paraná, localizados principalmente em Unidades de Conservação.

Sua estratégia prevê a estruturação de um processo educativo de toda a sociedade e de um sistema de fiscalização e controle mais eficiente, a estruturação de um processo de extensão rural voltado a recuperação da biodiversidade e ao desenvolvimento de uma agricultura de menor impacto sobre o ambiente, e o desenvolvimento de uma série de estudos visando a uma melhor gestão dos recursos naturais. Como resultante desta estratégia, fragmentos de vegetação passarão a ser conectados por corredores.

Os trabalhos serão desenvolvidos em unidades operacionais denominadas corredores de biodiversidade, tendo as microbacias hidrográficas e as propriedades nelas inseridas como unidades de trabalho.

Este enfoque na recuperação e em conservação da biodiversidade oferece aos municípios e ás comunidades rurais significativas oportunidades de realização de suas aspirações, reunindo harmonicamente atividades técnicas, econômicas, sociais e ambientais.


A crise energética e a Copa do Mundo na África do Sul

A crise energética e a Copa do Mundo na África do Sul
Organizadores da competição demonstram preocupação com a questão e tem consciência que isso poderá afetar a realização do Mundial

  • Todos sabemos que a próxima Copa do Mundo será realizada na África do Sul. Trata-se de uma copa muito especial, por tratar-se da primeira delas no continente africano, e, mais, por tratar-se de um país que teve seu processo de democratização realizado há pouco mais de dez anos.
  • Será mais do que nunca a oportunidade para a Fifa ratificar a ideologia de que o futebol une as pessoas para um mundo melhor. Na mesma linha que fez com que a Fifa alterasse sua frase de “for the good of the game” para “for the game, for the world”.
  • Muito bem, no âmbito do contrato que cosumeiramente se assina entre Fifa e LOC (Local Organizing Committee), representando o país-sede, a entidade teria até o presente ano para decidir trocar o país sede por descumprimento do encarte de exigências da Copa do Mundo.
  • E, pelo que tudo indica em termos de investimentos e esforço político, não restaria dúvidas que a Fifa confirmaria a África do Sul como o país-sede.
  • Ocorre que, este ano, fomos surpreendidos com a notícia da crise energética no país, que já ganha hoje contornos seríssimos e muito preocupantes. Pior do que isso, segundo o que se tem visto na mídia, não teria qualquer solução até aproximadamente o ano de 2013.
  • A estatal energética da África do Sul, Eskom, pronunciou-se recentemente alegando que o próprio governo não esperava um crescimento econômico como o que foi visto nos últimos anos no país, e que, portanto, não dispensou a atenção devida no que se refere a construção de estações de geração de energia que suportasse tal crescimento.
  • A questão é histórica. O regime do apartheid também contribuiu para o atual problema, já que seus governantes à época paralisaram todos os projetos de geração de novas energias e mais, permitiu um programa desenvolvido pela Eskom de fornecimento de energia para o continente africano.
  • Hoje, o que se vê, é o fornecimento da Eskom para a África, sendo que não há capacidade suficiente nem para atender a demanda nacional. E mais, as providências que foram tomadas até agora se resumem na orientação para que a população economize energia e na construção de novas plantas que estarão prontas para funcionameento apenas três anos depois da realização da Copa do Mundo.
  • Segundo notícia recentemente veiculada no jornal Finacial Times, a Eskom terá que desvendar a seguinte equação: a capacidade de geração de energia pode apenas crescer 2% ao ano até 2012, enquanto o crescimento da demanda de energia no país no mesmo período crescerá em torno de 4 a 4.5%.
  • Em algum momento, essa bomba vai estourar.
  • O governo está bastante preocupado com a questão, e tem plena consciência que isso poderá afetar inclusive a realização da Copa do Mundo (o que seria um desastre para a popularidade do Governo de Mbeki).
  • Para se ter uma idéia, diversas minas tiveram suas atividades suspensas por conta da falta de energia (e notem que a mineração é uma das principais atividades econômicas do país).
  • Para confirmar a relação entre a crise energética no país e a realização da Copa do Mundo, a Ministra de Minas e Energia, Sra. Buyelwa Sonjica, em assembléia do Parlamento sulafricano realizado em janeiro deste ano, terminou seu discurso com a seguinte frase: “we are confident that we have the ability to turn the situation around. We reassure the South African community and the world at large that the 2010 Fifa World Cup is not under threat”.
  • Vamos acompanhar o desenrolar dos fatos. E torcer para que a Copa seja de fato realizada na África do Sul, ainda que os jogos tenham que ser realizados de dia, quando o governo e o LOC poderão contar com a iluminação solar gratuita...

Revolução Industrial: Tempos Modernos Charlie Chaplim

  1. No filme tempos modernos mostra charles Charlie sendo explorado pelo dono da indústria onde trabalha, esse exemplo fica claro na parte do filme que fazem o teste da máquina para alimentar os empregados automaticamente.
  2. Também mostra que o dono da fábrica só buscava o lucro, não se importando com seus empregados, se estão sendo prejudicados ou não.
  3. Charles Chaplim mostra também como os movimentos repetitivos de apertar o parafuso, são prejudiciais a saude.
  4. Na hora de termina seu expediente ele continua com os mesmos movimentos repetitivos que faz durante o dia.
  5. Vale lembrar, a relação homem e máquima, ponto alvo da revolução industrial

7° Aprendendo a trabalhar com a Bússola Escola Dinâmica






Momento lendo imagens e refletindo!!!!